quarta-feira, 22 de junho de 2011

Athene Noctua - Mocho Galego

Não sei o que aconteceu, simplesmente apareceu no pátio e deixou-se apanhar! Assim o meu sonho foi realizado, finalmente eu tenho um mocho!



Não! Eu não posso ficar com ele, é incorrecto de um egoísmo atroz, e ele? selvagem, a querer viver livre, como é? Temos que amar a natureza como ela é.




Lá me segue de um lado para o outro com os seus olhos atentos, procura em nós algum sentido... nada habituado ao ser humano, mas assim que o deixamos em paz na escuridão, começa a mexer-se de um lado para o outro, vai até ao poleiro improvisado, come e bebe.Come carne crua bebe água de uma taça... mas aposto que está infeliz!



Hoje vou leva-lo ao Centro de interpretação de Aves em Monsanto, vou entregar o meu mocho para que o analisem e o tentem libertar.



A vida é assim mesmo! E se queremos justiça ela demonstra assim desta forma, se amamos, deixamos viver!
Ainda não sei se é macho ou fêmea, quando souber mais passo por aqui a contar!


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